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Nesta quarta-feira (18), um café da manhã especial marcou a celebração dos 32 anos de fundação da Associação de Portadores de Fissura Lábio Palatal (Apofilab), de Cascavel. O evento reuniu colaboradores, famílias atendidas, voluntários e parceiros que apoiam a entidade.

O senador Flávio Arns (PSB-PR) foi representado no evento pela senhora Ivanilde Tibola, ex-diretora da Apae de Cascavel e que atuou por muitos anos como assessora do parlamentar. “Que bom encontrar amigos assim de longa data. A equipe da Apofilab é muito boa. Admiro muito o trabalho deles, sempre indo além do básico, em todas as áreas. São protagonistas, inovadores e abertos a pesquisas e parcerias. Por isso, fazem um trabalho sensacional”, destacou Ivanilde.

A Apofilab é referência na região de Cascavel e no Paraná no atendimento e reabilitação de crianças, jovens e adultos que nasceram com fissura labiopalatal e/ou com malformação craniofacial. “Desde a fundação, foram protagonistas e continuam incansáveis na busca por um atendimento diferenciado, inovador, comprometido com as dificuldades de cada paciente, pesquisando e estudando alternativas e encaminhando para possíveis soluções”, disse Arns em mensagem encaminhada à entidade.

“Parabenizo a Associação, famílias, crianças, jovens e adultos atendidos, desejando que, juntos, possam celebrar as conquistas obtidas até aqui e renovar o desejo de que continuem firmes na luta por dignidade, cidadania e garantia de respeito aos direitos”, completou o senador.

Cirurgia plástica pelo SUS

Arns também lembrou que, nesta terça-feira (17), o Senado Federal aprovou o PL 3.526/2019, que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a fazer cirurgia reconstrutiva de lábio leporino ou fenda palatina (PL 3.526/2019). Como foi modificado no Senado, o projeto retorna para nova análise da Câmara dos Deputados.

A proposta, de autoria do ex-deputado Danrlei Hinterholz (RS), obriga o SUS a prestar serviço gratuito de cirurgia plástica reconstrutiva e de tratamento pós-cirúrgico, abrangendo as especialidades de fonoaudiologia, psicologia, ortodontia e outras necessárias para a recuperação do paciente. De acordo com a justificativa do projeto, são registrados 5,8 mil casos de bebês com fissuras labiopalatais todos os anos no Brasil e, na prática, menos da metade dos recém-nascidos são atendidos pelo SUS.

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